segunda-feira, 29 de novembro de 2010




  “Não deixe o que você está sendo impedir o que você poderia ser…” - Harry Palmer     
  “Consciência não evolui a partir do universo. O universo evolui a partir da consciência.” - Harry Palmer    

sábado, 23 de outubro de 2010


Buscarei diariamente a felicidade cada vez mais dentro da minha mente e cada vez menos nos prazeres materiais.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

"Everyone fears intimacy... and the problem becomes more and more
complicated because everyone wants to be on intimate relationship
with somebody. Everybody is looking for it beacuse, otherwise, we
are alone... without a friend, without a lover, without somebody to
trust, without somebody whom you can expose all your wounds"
OSHO

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A humanidade hoje

Hoje a impossibilidade de o processo de deteriorização da vida de superfície do planeta ser revertido pela ação humana leva a humanidade a uma situação de grande conflito interno e externo. O amadurecimento que por séculos não foi assumido terá de ser consumado em pouco tempo, por uma operação guiada por energias cósmicas inteligentes. Entretanto, a maioria dos homens não se deixou preparar para essa maturidade. Manteve-se fechada, confirmando hábitos, tendências e aspectos próprios de estágios imaturos de sua evolução.

Como é imprescindível o ingresso de toda a vida planetária em uma fase adulta, consciente de seu papel e de sua importância para o equilíbrio dos universos, a humanidade não pode alhear-se disso. Pela resistência dos homens a transcender sua identificação com a vida comum, material, essa transição toma caráter de sofrimento, dor e conflito.

Esse quadro pode parecer pouco animador para os acomodados, mas suscita, naqueles que estão prontos, o anseio de servir, de realizar o que for necessário para a elevação da qualidade da vida terrestre. É nessas condições que as maiores oportunidades de crescimento interno até hoje oferecidas tornam-se acessíveis ao homem. Mas poucos percebem o que se passa realmente. Os que estão conscientes têm um dever para com os que se encontram na obscuridade, pois alguns destes ainda vão despertar antes que se instalem estados de caos mais agudos do que os de hoje.

Cada indivíduo deve reconhecer a própria tarefa e não medir esforços para consumá-la. Tem de perceber e efetivar as mudanças necessárias para cumpri-la e manter-se atento para não colocar restrições ao que lhe cabe.

Há um engano nesses seres a ser dissolvido: a ilusão de que a vivência de novas energias ou de realidades superiores só é possível em ambientes reclusos, fechados, monásticos. É tão necessário indivíduos em recolhimento em áreas assim especiais quanto outros sintonizados com a luz em grandes metrópoles. E inútil estabelecer valores externos para essas situações. O importante é ter clara a tarefa que corresponde a cada um e vivê-la sem conflito, sem expectativas e sem dispersar com sonhos ou criações mentais que só desviam a consciência da meta.

Este é o momento de transcender o estado vibratório desta humanidade, em que ainda se fazem comparações e se acredita que um trabalho seja menos valioso do que outro. A dignidade de uma tarefa é espelhada por aqueles que, ao realizá-la, estão plenamente conscientes da necessidade de cumpri-la e entregam-se a ela com amor ilimitado. Assim, todo e qualquer trabalho, onde quer que seja feito, pode refletir o sagrado.

Extraído do livro “O Visitante – O caminho para Anu Tea” - Trigueirinho

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

plante árvore do oiapoque ao chuí

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domingo, 1 de agosto de 2010

sexta-feira, 2 de julho de 2010


A vida é como uma viagem num parque de diversões.
E quando optas por viajar, julgas ser real,
pois é o quanto poderosas as nossas mentes são.
Na viagem sobes e desces, andas às voltas, tens emoções fortes, e é muito brilhante e colorida.
Há muito barulho e é divertido por um bocado.
Alguns viajam há muito tempo e começam a questionar:
Será isto real? Ou é apenas uma viagem?
E outros lembram-se, viram-se para nós e dizem:
Ei, não se preocupe, não tenhas medo, nunca.
Isto é só uma voltinha.
E matamos essas pessoas.
Olhe para minha conta bancária, olhe para meu sobrenome, como isso pode não ser real...
Mas isso é só uma escolha.
Uma escolha agora entre o medo e o amor.
A revolução é o agora.

terça-feira, 15 de junho de 2010

A existência por si só já é um imenso motivo para gratidão. Todos os outros motivos são coisas da nossa mente...

Heloiza recebeu uma orientação do mestre
-
A idéia da indignidade é criada pelos parasitas sociais.
Abandone essa idéia.
Seja grato para com a existência...
porque ela só gera pessoas que são dignas, ela nunca gera qualquer coisa que seja sem valor.
Ela só cria pessoas que são necessárias.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Um mestre é compassivo com você, ele tem compaixão. O que mais ele pode fazer? Um mestre verdadeiro não pode segurar suas mãos, porque isso o manterá sempre dependente. Trazer você para fora à força, é o mesmo que mantê-lo ainda dentro. Na hora em que o mestre soltar suas mãos, você voltará para o seu velho mundo, para a sua velha mente. Aquilo ainda não estava encerrado, ainda estava agarrado dentro de você.


As pessoas têm medo da liberdade e temem conhecer a vida mais profundamente. As pessoas têm medo de amar, têm medo de ser. Viveram muito tempo na escuridão, agora temem a luz – com medo, elas não são capazes de abrir os olhos; com medo, elas estão ofuscadas, seus olhos quase destruídos; com medo, porque suas vidas na escuridão tornaram-se rotinas estabelecidas. É seguro. Por que arriscar? Por que ir para o desconhecido e inexplorado?


OSHO

terça-feira, 6 de abril de 2010


Ontem é historia. Amanhã é mistério. Hoje é uma dádiva. Por isso chamamos de PRESENTE.

quinta-feira, 18 de março de 2010


“O ego precisa de alimento e proteção o tempo todo. Tem necessidade de se identificar com coisas externas, como propriedades, status social, trabalho, educação, aparência física, habilidades especiais, relacionamentos, história pessoal e familiar, ideais políticos e crenças religiosas. Só que nada disso é você. Levou um susto? Ou sentiu um enorme alívio?”


sábado, 20 de fevereiro de 2010


Onde quer que você esteja, esteja lá por inteiro. Se você acha insuportável o seu aqui e agora e isso lhe faz infeliz, há três opções: abandone a situação, mude-a ou aceite-a totalmente. Se você deseja ter responsabilidade sobre a sua vida, deve escolher uma dessas opções e deve fazê-lo agora. Depois, arque com as conseqüências. Sem desculpas. Sem negatividade. (Eckhart Tolle do livro “O Poder do Agora”)


Imagine a Terra sem a vida humana, habitada apenas por plantas e animais. Será que ainda haveria passado e futuro? Será que as perguntas “que horas são?” ou “que dia é hoje?” teriam algum sentido para um carvalho ou uma águia? Acho que eles ficariam intrigados e responderiam: “Claro que é agora. A hora é agora. O que mais existe?”
(Eckhart Tolle do livro “O Poder do Agora”)

Não há dúvidas de que precisamos da mente e do tempo, mas, no momento em que eles assumem o controle de nossas vidas, surgem os problemas, o sofrimento e a mágoa.
(Eckhart Tolle do livro “O Poder do Agora”)

O futuro é um Agora imaginado, uma projeção da mente. Quando o futuro acontece, acontece como sendo o Agora. Quando pensamos sobre o futuro, fazemos isso no Agora. Obviamente o passado e o futuro não têm realidade própria. (...) A realidade deles é “emprestada” do Agora. (Eckhart Tolle do livro “O Poder do Agora”)

Esqueça a situação da sua vida por um instante e preste atenção à sua vida.
Qual é a diferença? A nossa situação de vida existe no tempo. Nossa vida é agora.
Nossa situação de vida é coisa da mente. Nossa vida é real.
(Eckhart Tolle do livro “O Poder do Agora”)

Nesse estado de plenitude, ainda teríamos capacidade ou vontade de alcançar os objetivos externos?
Claro que sim, mas sem as expectativas ilusórias de que uma coisa ou alguém no futuro irá nos salvar ou nos fazer felizes.
(Eckhart Tolle do livro “O Poder do Agora”)

A verdade é que se tomarmos a decisão de sermos felizes agora, automaticamente alcançaremos mais. Embora os objetivos proporcionem uma magnífica direção e um meio de focalizar, devemos nos empenhar constantemente para viver cada dia em sua plenitude, extraindo toda a alegria que pudermos tirar de cada momento.



Faça a si mesmo, neste exato momento, algumas perguntas fortalecedoras. Com que se sente realmente feliz em sua vida agora? O que é maravilhoso em sua vida hoje? Pelo que se sente sinceramente agradecido? Tire um momento para pensar nas respostas, e verifique como é bom sentir que sabe que tem razões legítimas para se sentir bem agora.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

LIBERTANDO-SE DA SUA MENTE

Identificar- se com a mente faz com que estejamos sempre pensando em alguma coisa.

Ser incapaz de parar de pensar é uma aflição terrível, mas ninguém percebe porque quase todos nós sofremos disso e, então, consideramos uma coisa normal. O ruído mental incessante nos impede de encontrar a área de serenidade interior, que é inseparável do Ser.

Isso faz com que a mente crie um falso eu interior que projeta uma sombra de medo e sofrimento sobre nós.

O filósofo Descartes acreditava ter alcançado a verdade mais fundamental quando proferiu sua conhecida máxima: "Penso, logo existo". Cometeu, no entanto, um erro básico ao equiparar o pensar ao Ser e a identidade ao pensamento. O pensador compulsivo, ou seja, quase todas as pessoas vivem em um estado de aparente isolamento, em um mundo povoado de conflitos e problemas. Um mundo que reflete a fragmentação da mente em uma escala cada vez maior.

A iluminação é um estado de plenitude, de estar "em unidade" e, portanto, em paz. Em unidade tanto com o universo quanto com o eu interior mais profundo, ou seja, o Ser. A iluminação é o fim não só do sofrimento e dos conflitos internos e externos permanentes, mas também da aterrorizante escravidão do pensamento. Que maravilhosa libertação!

Se nos identificamos com a mente, criamos uma tela opaca de conceitos, rótulos, imagens, palavras, julgamentos e definições que bloqueiam todas as relações verdadeiras. Essa tela se situa entre você e o seu eu interior, entre você e o próximo, entre você e a natureza, entre você e Deus. E essa tela de pensamentos que cria uma ilusão de separação, uma ilusão de que existe você e um "outro" totalmente à parte. Esquecemos o fato essencial de que, debaixo do nível das aparências físicas, formamos uma unidade com tudo aquilo que é. Por "esquecermos" quero dizer que não sentimos mais essa unidade como uma realidade evidente por si só. Podemos até acreditar que isso seja uma verdade, mas não mais a reconhecemos como verdade. Acreditar pode até trazer conforto. No entanto, a libertação só pode vir através da vivência pessoal.

Pensar se tornou uma doença. A doença acontece quando as coisas se desequilibram. Por exemplo, não há nada de errado com a divisão e a multiplicação das células no corpo humano. Mas, quando esse processo acontece sem levar em conta o organismo como um todo, as células se proliferam e temos a doença.

Se for usada corretamente, a mente é um instrumento magnífico. Entretanto, quando a usamos de forma errada, ela se torna destrutiva. Para ser ainda mais preciso, não é você que usa a sua mente de forma errada. Em geral, você simplesmente não usa a mente. É ela que usa você. Essa é a doença. Você acredita que é a sua mente. Eis aí o delírio. O instrumento se apossou de você.

Só porque podemos resolver palavras cruzadas ou construir uma bomba atômica não significa que estejamos usando a mente. Assim como os cães adoram mastigar ossos, a mente adora transformar dificuldades em problemas. É por isso que ela resolve palavras cruzadas e constrói bombas atômicas. Mas essas coisas não interessam a você. Pergunto então: você consegue se livrar da sua mente quando quer? Já encontrou o botão que a "desliga"?

Então, é porque a mente está usando você. Estamos tão identificados com ela que nem percebemos que somos seus escravos. É quase como se algo nos dominasse sem termos consciência disso e passássemos a viver como se fôssemos a entidade dominadora. A liberdade começa quando percebemos que não somos a entidade dominadora, o pensador. Saber disso nos permite observar a entidade. No momento em que começamos a observar o pensador, ativamos um nível mais alto de consciência. Começamos a perceber, então, que existe uma vasta área de inteligência além do pensamento, e que este é apenas um aspecto diminuto da inteligência. Percebemos também que todas as coisas realmente importantes como a beleza, o amor, a criatividade, a alegria e a paz interior surgem de um ponto além da mente. É quando começamos a acordar.

Quando alguém vai ao médico e diz: “Ouço uma voz dentro da minha cabeça”, provavelmente será encaminhado a um psiquiatra. De uma forma ou de outra, praticamente todas as pessoas ouvem uma voz, ou algumas vozes, o tempo todo dentro da cabeça. São os processos involuntários do pensar – que acreditamos que não podemos interromper -, manifestando-se como monólogos ou diálogos contínuos.

Você já deve ter cruzado na rua com pessoas “doidas” falando sem parar ou resmungando consigo mesmas. Isto não tem nada de diferente do que acontece com você e com outras pessoas “normais”, exceto que vocês não falam alto. A voz comenta, especula, julga, compara, desculpa, gosta, desgosta, etc. A voz não precisa ser relevante para a situação do momento, pois ela pode estar revivendo o passado recente ou remoto, ou ensaiando ou imaginando possíveis situações futuras. Neste último caso, ela imagina sempre as coisas indo mal e com resultados desfavoráveis. É o que se chama de preocupação. Às vezes, essa trilha sonora é acompanhada de imagens ou “filmes mentais”.

Mesmo que te tenha alguma relação com o momento, a voz será interpretada em termos do passado. Isso acontece porque a voz pertence à mente condicionada, que é o resultado de toda a nossa história passada, bem como dos valores culturais coletivos que herdamos. Assim, vemos e julgamos o presente com os olhos do passado e construímos uma imagem totalmente distorcida. Não é raro que a voz se torne o pior inimigo de nós mesmos. Muitas pessoas vivem com um torturador em suas cabeças, que as ataca e pune sem parar, drenando sua energia vital. Essa é a causa de muita angústia e infelicidade, assim como de doenças.

A boa notícia é que podemos nos libertar de nossas mentes. Essa é a única libertação verdadeira. Dê o primeiro passo neste momento. Comece a prestar atenção ao que a voz diz, principalmente a padrões repetitivos de pensamento, aquelas velhas trilhas sonoras que você escuta dentro da sua cabeça há anos. É isso que quero dizer com “observar o pensador”. É um outro modo de dizer o seguinte: ouça a voz dentro da sua cabeça, esteja lá presente como uma testemunha.

Seja imparcial ao ouvir a voz, não julgue nada. Não julgue ou condene o que você ouve, porque fazer isso significaria que a mesma voz acabou de voltar pela porta dos fundos. Você logo perceberá: lá está a voz e aqui estou eu, ouvindo-a e observando-a. Sentir a própria presença não é um pensamento, é algo que surge de um ponto além da mente.

Assim, ao ouvir um pensamento significa que você está consciente não só do pensamento, mas também de você mesmo, como uma testemunha daquele pensamento. Isso acontece porque uma nova dimensão da consciência acabou de surgir. Quando você ouve o pensamento, sente uma presença consciente, que é o seu eu interior mais profundo, por trás ou por baixo do pensamento. O pensamento, então, perde o poder que exerce sobre você e se afasta rapidamente, porque a mente não está mais recebendo a energia gerada pela sua identificação com ela. Esse é o começo do fim do pensamento involuntário e compulsivo.

Quando o pensamento se afasta, percebemos uma interrupção no fluxo mental, um espaço de “mente vazia”. No início, estes espaços são curtos, talvez apenas alguns segundos, mas, aos poucos, se tornam mais longos. Quando esses espaços acontecem, sentimos uma certa serenidade e paz interior. Esse é o começo do estado natural de nos sentirmos em unidade com o Ser, que normalmente é encoberto pela mente. Com a prática, a sensação de paz e serenidade vai se intensificar. Na verdade, essa intensidade não tem fim. Você vai sentir brotar lá de dentro uma sutil emanação de alegria, que é a alegria do Ser.

Não se trata de um estado de transe. Nada disso. Se o preço da paz fosse a perda da consciência e o preço da serenidade, uma falta de vitalidade e de vivacidade, então não valeria a pena. É exatamente o oposto. Nesse estado de conexão interior, ficamos muito mais alertas. Estamos presentes por inteiro.

Ao penetrarmos mais profundamente nessa área da “mente vazia”, como ela às vezes é chamada no Oriente, começamos a perceber o estado de pura consciência. Nesse estado, sentimos a nossa própria presença com tal intensidade e alegria que os pensamentos, as emoções, nosso corpo, o mundo exterior – tudo se torna insignificante comparado a ele. No entanto, não é um estado egoísta e sim generoso. Ela nos transporta para um ponto além do que antes julgávamos ser nosso “eu interior”. Essa presença é essencialmente você e, ao mesmo tempo, muito maior do que você.

Em vez de “observar o pensador”, podemos também criar um espaço no fluxo da mente, direcionando o foco da nossa atenção para o Agora. Torne-se consciente do momento. Isso é profundamente gratificante de se fazer. Agindo assim, desviamos a consciência para longe da atividade da mente e criamos um espaço de mente vazia, em que ficamos extremamente alertas e conscientes, mas não sem pensar. Essa é a essência da meditação.

Na vida diária é possível pôr isso em prática dando total atenção a qualquer atividade rotineira, normalmente considerada como apenas um meio para atingir um objetivo, de modo a transformá-la em um fim em si mesma. Por exemplo, todas as vezes que você for subir ou descer escadas em casa ou no trabalho, preste muita atenção a cada passo, a cada movimento, até mesmo à sua respiração. Esteja totalmente presente. Ou, quando lavar as mãos, preste atenção a todas as sensações provocadas por essa atividade, como o som, o contato da água, o movimento das suas mãos, o cheiro do sabonete, e assim por diante. Ou então, quando entrar em seu carro, pare por alguns segundos depois de fechar a porta e observe o fluxo da sua respiração. Tome consciência de um silencioso, mas poderoso, sentido de presença. Para medir, sem errar o sucesso nessa prática, verifique o grau de paz dentro de você.

Portanto, o passo mais importante na caminhada em direção à iluminação é aprendermos a nos dissociar de nossas mente. Todas as vezes que criamos um espaço no fluxo do pensamento, a luz da nossa consciência fica mais forte.

Um dia você pode se surpreender sorrindo para a voz dentro da cabeça, como sorriria para as travessuras de uma criança. Isso significa que você não está mais levando tão a sério o que vai pela mente, pois o seu eu interior não depende mais dela.

O Poder do Agora – Eckhart Tolle